Olá, finalmente lá me organizei para voltar à Invicta.
Desta vez vim para um apartamento (discreto) em São Mamede Infesta. Fica perto do Hospital de São João.
Ficarei cá efectivamente até 5a feira, pois tenho de regressar na sexta. Ainda não decidi se irei logo de manhã ou depois de almoço, logo se verá.
Veremos se me fazem querer voltar ;)
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Sexta-feira 14 Outubro
Esta sexta-feira, 14 de Outubro, não estarei a atender.
Vou de fim-de-semana mais cedo..eheheh...
Beijinhos
Vou de fim-de-semana mais cedo..eheheh...
Beijinhos
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
O violador
Sei que parece um contracenso absurdo: prostitutas a serem violadas? Infelizmente é uma realidade...
Pensava eu que estando um centro de massagens estava mais segura. Que o facto de haver (muitas) mais pessoas na habitação fizesse os predadores recuar... Afinal, a alguns, parece que até os estimula!
"Apresentação!"
Todas se calçam e fazem fila no corredor. Sorriso, 2 beijinhos e o nome. Uma a uma retornamos para a cozinha. Todas comentam o olhar gélido do cliente. Ninguém gostou dele. Estranhamente unânime! Mais estranho ainda quando a japonesinha nos diz que ele lhe fez algumas questões, uma das quais qual a sua nacionalidade. Motivo pelo qual foi pretedida. Eu e outra portuguesa somos chamadas. O olhar analítico dele incomodava. Às tantas lá se decide e aponta para mim. Vou buscar a minha maleta. Banho tomado e deita-se na marquesa para a massagem... Pensava eu! Apenas lhe consegui massajar uma perna e metade das costas! Não parava quieto: sempre a querer pôr-me as mãos em cima. Concluo que não vale a pena continuar na massagem e mando-o para o tatami. Tomo o meu duche e vou para a sua beira. Tudo decorre normalmente até que ele vem para cima de mim e deita o seu corpo em cima do meu. Sinto-o a roçar-se em mim e fecho as pernas instintivamente. Sussurra-me ao ouvido que quer anal. Gracejo que não faço, mas ele não se convence... Continua a sussurar enquanto me prende o corpo com o peso do seu! As minhas pernas estão seladas uma na outra, pois ele neste momento já me está a tentar forçar. Enquanto murmura :" Vá lá só um bocadinho". Por esta altura já estou completamente apavorada, grito nãos sucessivos enquanto me contorço parecendo um peixe fora da água a lutar pela vida! Um dos motivos do meu pânico era o tamanho e a grossura do seu pénis. Se ele realizasse o intento de chegar ao meu ânus eu sairia dali directamente para um hospital, pois iaria rasgar-me com toda a certeza.
De repente (nem eu sei como), consigo que saia de cima de mim. Fico sentada no tatami em estado catatónico por uns largos segundos. Ele faz-me festinhas no braço enquanto sussura com uma voz (quase) doce :" Está tudo bem, está tudo bem. Deita-te aqui". Quase me deitei! Mas tenho um ataque de lucidez e dou um salto.
Por questões que não são chamadas ao caso, a dona da casa tinha-nos pedido para não andarmos nuas pela casa. Com esse pensamento gravado na mente em vez de me dirigir logo para a porta, dou a volta à marquesa para apanhar a minha toalha que estava no cadeirão. Esta fracção de segundos foi o suficiente para ele se colocar entre mim e a porta! Estava virado para mim e tinha a mão esquerda a bloquear-me a passagem. Nem sei como, mas fui buscar força ao fundo das minhas entranhas e disse num tom grave: "Ou me sais da frente ou eu grito!" A (falsa) segurança na minha voz foi o suficiente para o fazer recuar ligeiramente. Consegui aceder ao trinco da porta, abro-a e passo por baixo do braço dele! Nunca aquele corredor me pareceu tão comprido! Entro esbaforida pela cozinha adentro: "A Marlene, onde está a Marlene?"- consigo balbuciar. Não está ali... As meninas olham-me com espanto... Os meus olhos são de uma tresloucada, a minha tez está da cor da cal, a minha respiração acelerada e não consigo falar... Preciso de me encolher a um canto...A porta do lado é da nossa casa-de-banho. Sento-me em cima do tampo e encosto-me à parede. Toda eu tremo. São tantas que assomam que aquele cúbiculo parece uma estação de metro em hora de ponta! Falam comigo, mas eu não consigo responder... Alguém me traz um copo de água com açúcar, a minha respiração acalma e eu consigo entre lágrimas verbalizar: "Ele tentou violar-me!" A indignação é geral... Lá aparece a dona da casa, vai falar com o fulano e retorna dizendo que ele quer me dar uma palavra! Pânico! Fiquei histérica! Nem pensar em enfrentar aquele animal! Apesar da insistência neguei veementemente novo contacto.
Da parte dele a indignação era enorme! Não queria pagar, pois nem sequer se tinha vindo! Indignadíssimo, como se ele fosse efectivamente o lesado! Como se não tivessem sido as acções dele a ditar tal desfecho! Foi-se embora (junto com o seu inocente companheiro de aventuras) a vociferar escada abaixo que jamais voltaria a tal centro...
Duche tomado, uma roupa vestida... E o quarto está como ficou... Não consigo... O choque foi tal que nem consigo entrar no quarto. Vão duas colegas comigo e fazem tudo por mim... Eu mal passo da soleira da porta... Olho para a bancada... Está ali o pagamento... Não lhe quero pegar, mas sei que se não o fizer a casa fica com ele... Pego, e novo choque: só estão ali 20 euros! Senti-me algo (sim algo) absolutamente reles... Senti-me violentada de novo...
Infelizmente jamais me esquecerei dele...
Pensava eu que estando um centro de massagens estava mais segura. Que o facto de haver (muitas) mais pessoas na habitação fizesse os predadores recuar... Afinal, a alguns, parece que até os estimula!
"Apresentação!"
Todas se calçam e fazem fila no corredor. Sorriso, 2 beijinhos e o nome. Uma a uma retornamos para a cozinha. Todas comentam o olhar gélido do cliente. Ninguém gostou dele. Estranhamente unânime! Mais estranho ainda quando a japonesinha nos diz que ele lhe fez algumas questões, uma das quais qual a sua nacionalidade. Motivo pelo qual foi pretedida. Eu e outra portuguesa somos chamadas. O olhar analítico dele incomodava. Às tantas lá se decide e aponta para mim. Vou buscar a minha maleta. Banho tomado e deita-se na marquesa para a massagem... Pensava eu! Apenas lhe consegui massajar uma perna e metade das costas! Não parava quieto: sempre a querer pôr-me as mãos em cima. Concluo que não vale a pena continuar na massagem e mando-o para o tatami. Tomo o meu duche e vou para a sua beira. Tudo decorre normalmente até que ele vem para cima de mim e deita o seu corpo em cima do meu. Sinto-o a roçar-se em mim e fecho as pernas instintivamente. Sussurra-me ao ouvido que quer anal. Gracejo que não faço, mas ele não se convence... Continua a sussurar enquanto me prende o corpo com o peso do seu! As minhas pernas estão seladas uma na outra, pois ele neste momento já me está a tentar forçar. Enquanto murmura :" Vá lá só um bocadinho". Por esta altura já estou completamente apavorada, grito nãos sucessivos enquanto me contorço parecendo um peixe fora da água a lutar pela vida! Um dos motivos do meu pânico era o tamanho e a grossura do seu pénis. Se ele realizasse o intento de chegar ao meu ânus eu sairia dali directamente para um hospital, pois iaria rasgar-me com toda a certeza.
De repente (nem eu sei como), consigo que saia de cima de mim. Fico sentada no tatami em estado catatónico por uns largos segundos. Ele faz-me festinhas no braço enquanto sussura com uma voz (quase) doce :" Está tudo bem, está tudo bem. Deita-te aqui". Quase me deitei! Mas tenho um ataque de lucidez e dou um salto.
Por questões que não são chamadas ao caso, a dona da casa tinha-nos pedido para não andarmos nuas pela casa. Com esse pensamento gravado na mente em vez de me dirigir logo para a porta, dou a volta à marquesa para apanhar a minha toalha que estava no cadeirão. Esta fracção de segundos foi o suficiente para ele se colocar entre mim e a porta! Estava virado para mim e tinha a mão esquerda a bloquear-me a passagem. Nem sei como, mas fui buscar força ao fundo das minhas entranhas e disse num tom grave: "Ou me sais da frente ou eu grito!" A (falsa) segurança na minha voz foi o suficiente para o fazer recuar ligeiramente. Consegui aceder ao trinco da porta, abro-a e passo por baixo do braço dele! Nunca aquele corredor me pareceu tão comprido! Entro esbaforida pela cozinha adentro: "A Marlene, onde está a Marlene?"- consigo balbuciar. Não está ali... As meninas olham-me com espanto... Os meus olhos são de uma tresloucada, a minha tez está da cor da cal, a minha respiração acelerada e não consigo falar... Preciso de me encolher a um canto...A porta do lado é da nossa casa-de-banho. Sento-me em cima do tampo e encosto-me à parede. Toda eu tremo. São tantas que assomam que aquele cúbiculo parece uma estação de metro em hora de ponta! Falam comigo, mas eu não consigo responder... Alguém me traz um copo de água com açúcar, a minha respiração acalma e eu consigo entre lágrimas verbalizar: "Ele tentou violar-me!" A indignação é geral... Lá aparece a dona da casa, vai falar com o fulano e retorna dizendo que ele quer me dar uma palavra! Pânico! Fiquei histérica! Nem pensar em enfrentar aquele animal! Apesar da insistência neguei veementemente novo contacto.
Da parte dele a indignação era enorme! Não queria pagar, pois nem sequer se tinha vindo! Indignadíssimo, como se ele fosse efectivamente o lesado! Como se não tivessem sido as acções dele a ditar tal desfecho! Foi-se embora (junto com o seu inocente companheiro de aventuras) a vociferar escada abaixo que jamais voltaria a tal centro...
Duche tomado, uma roupa vestida... E o quarto está como ficou... Não consigo... O choque foi tal que nem consigo entrar no quarto. Vão duas colegas comigo e fazem tudo por mim... Eu mal passo da soleira da porta... Olho para a bancada... Está ali o pagamento... Não lhe quero pegar, mas sei que se não o fizer a casa fica com ele... Pego, e novo choque: só estão ali 20 euros! Senti-me algo (sim algo) absolutamente reles... Senti-me violentada de novo...
Infelizmente jamais me esquecerei dele...
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