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quarta-feira, 19 de março de 2014

Eu e a Sarah "making it"! by Peter Petrelli

Por vezes acontece-me isto, não sei exactamente como começar a minha escrita, o que significa que costuma sair uma longa prosa.

Normalmente quando acontecem estes casos começo por contar uma particularidade, mas mesmo neste caso, particularidades existiram várias que diferem este encontro de um que é mais habitual no meu caso, mas começando pela particularidade mais engraçada, foi pela primeira vez que fui ter um encontro deste tipo num quarto de uma pensão, este localizava-se nas imediações da Av. da Liberdade.
Ainda mais particular é que "nos tocou" um daqueles quartos que são completamente desenhados para as escapadelas românticas, para casais que não o são e que procuram um local longe da vista, ou então para gajos como eu e raparigas como a que me desencaminhou e que me levou a explora-la num clima e de uma forma que não me é habitual.
Outra particularidade menos interessante, mas para mim inovadora, é a escapadela ter sido agendada para de manhã e para bem cedo, pelo menos segundo os meus standarts. Esta situação é bastante perigosa, pois o meu funcionamento matinal, por vezes, não é tão, como hei-de dizer, certo. Sorte a minha que a minha acompanhante sabe bem como me manter desperto e além disso sabe bem como tenho de ser puxado e incentivado.
Nova particularidade, que na minha opinião deveria fazer parte dos relatos, foi o facto deste encontro ter sido marcado através do fórum. Apesar de estar convencido que no caso desta menina a questão não é influenciadora no modo como seria tratado, para mim, não deixa de ser importante mencionar.

Particularidades à parte, o que me chamou mais à atenção antes de a conhecer pessoalmente, foi a simpatia que a envolve e lhe é inerente. É uma rapariga desinibida, como teria de ser, mas é uma desinibição que foi ganha naturalmente, não é forçada e isso confere-lhe essa simpatia desarmante e uma simplicidade que cobre as várias camadas da sua história de vida e de vários níveis de conhecimento que são utilizados nos momentos certos, sem ter de forçar para quem está com ela, que é uma pessoa com inteligência. Depois, bem, depois tem um humor bastante irónico e algo sarcástico que sabe aplicar nos momentos certos o que para mim é um turn on bastante importante a que acho bastante piada e excitação.

Mas, vamos retroceder um bocadinho neste relato até ao momento em que a vejo pela primeira vez a descer pela avenida.

Tenho de referir que à partida fiquei surpreendido, não estou a falar de surpresa positiva ou negativa, somente a imagem que formei na minha cabeça não era bem aquela com que me deparei e em parte fiquei contente, pois gosto quando isto acontece, imaginar uma coisa boa e aparecer outra coisa também boa, mas diferente.
Por algumas coisas que vi e que imaginei, esperava por uma rapariga nova e de aspecto algo comprometido, melhor dizendo reservado, mas que se destacaria ao longe no meio da multidão. O que encontrei foi, uma rapariga nova, mas sem ter aquele aspecto de mais uma daquelas que segue as modas, envergava roupas normais, mas com alguma irreverência demonstrando confiança no modo como me falou, na maneira como me abordou e depois a forma como fomos juntos ao nosso destino.
Devo dizer que achei muito mais engraçado e interessante, conhecer pela primeira vez alguém com quem brevemente se irá ter sexo, num ambiente imparcial, em terreno neutro. Depois de ter a experiência de X vezes a chegar a um apartamento e deparar com o objecto do meu desejo já semi-descascado, não é que perca piada, que uma gaja semi-nua tem sempre piada, mas perde-se um pouco de emoção e a descoberta de um corpo e a sua revelação.

Assim e durante o caminho, enquanto falávamos de coisas normais para quebrar o gelo, ia discretamente, acho eu que sim, tirando-lhe as medidas. Ela tem aquele tipo de aspecto da amiga da faculdade em que se anda a arrastar a asa durante semanas e chegamos ao ponto em que as coisas avançam para outro nível, mas porque é que não fui para a faculdade, as coisas que eu perdi!

Enquanto a não vi desnudada, a imaginação correu fortemente, seios de tamanho médio/pequenos, ancas bem preenchidas e rabo bem delineado, corpo de mulher real sem aparentar ser artificial ou mesmo especialmente trabalhado. As minhas primeiras presunções não estavam nada longe da realidade, as calças de ganga apertadas que vestia não me deixavam grandes dúvidas e a t-shirt invulgarmente ornamentada não escondiam assim tanto para sair tremendamente enganado. O primeiro olhar foi a tal surpresa, o segundo olhar foi de análise, o terceiro olhar foi de desejo, mas como gajo controlado que tento ser, deixei que os meus impulsos não me comandassem naquele momento e não a atirasse para o chão enquanto subíamos pelas escadas até ao nosso quarto.

A realidade é tão semelhante à minha imaginação que não tenho de fazer muitos reparos, somente tenho de dizer que o seu corpo merecia ser um pouco trabalhado, para ganhar uma maior definição ao nível da cintura, não é nada de mais, ela sabe que sim e disse-mo. Não fiquei desapontado, nada disso, mesmo com o que já conhecia dela antes de a ver pela primeira vez, sabia que não tinha um corpo de modelo, sabia que era relativamente baixa e preenchida com um bom balanço no rabo e nas ancas, zonas que gosto muito de segurar e sentir. Pessoalmente, gosto de um corpo que não seja totalmente seco, tem um toque diferente, quando lhe agarrei as ancas, senti aquela sensação verdadeira, de uma mulher real, que consegue aguentar alguns apertos mais afoitos sem se sentir magoada, gostei muito quando ela deixou ser apertada contra mim, gostei de a agarrar com força nas ancas de puxa-la contra o meu corpo até à exaustão, a minha exaustão porque ela nunca me deu sinais de fraqueza, esteve sempre à procura de mais.

Ok, já estou novamente a saltar um pouco na história, voltemos atrás.

Ela já estava habituada aquela situação e já conhecia bem o nosso destino, assim fazendo-me passar por cavalheiro, deixei-a ir à minha frente, mas a realidade é que passei mais de metade do caminho a olhar-lhe para o rabo, ela notou muito provavelmente a minha distracção, pois chegou a impedir-me de atravessar descuidadamente a rua. Apanhado em grande!
Subimos até ao nosso objectivo e passados alguns minutos de conversa enquanto aguardávamos pelo quarto, entrámos e finalmente ficámos a sós.
Nesta altura já me sentia bem confortável na sua companhia, fruto daqueles momentos um tudo ou nada embaraçosos que acontecem quando se conhece alguém pela primeira vez, em especial sabendo que irão ter sexo.

Segundo me pareceu, tivemos sorte no quarto disponível, pois é um dos que dispõe das melhores condições e melhor formato para a prática do amori.
Depois de termos "perdido" bastante tempo na conversa e "ganharmos" uma maior intimidade, avançamos um sobre o outro em tom de exploração profunda e agora de conhecimento e intimidade carnal.

Começamos com uns amassos e uns beijos suaves que serviram para marcar o tom dos preliminares. Com a doçura de dois amantes que se estão a descobrir pela primeira vez, trocamos caricias, exploramo-nos mutuamente, entretanto a febre do desejo começou a subir e as coisas deixaram de ter aquele tom pacifico, para adquirir uma cadência mais elevada e intensa.
As minhas mãos tornaram-se mais decididas e mais exploradoras, agarrei-a e peguei nela com firmeza, deitei-me sobre ela e apertei o meu peito contra o dela enquanto íamos trocando beijos demorados em que as nossas línguas dançavam incessantemente. Seguro-a com uma mão no seu pescoço e a outra a apertar o mamilo enquanto o sugava por entre os meus lábios. A minha língua girou vezes sem conta em redor, enquanto o sentia crescer de excitação. Eu respirava desordenadamente e ela começava a ficar ofegante enquanto ia gemendo e cravava os dedos nas minhas costas.

Voltei a procurar a sua boca e a encostar o meu corpo totalmente no dela, as nossas ancas mexiam, rebolavam e roçavam umas nas outras e a temperatura subia a cada minuto. Com a situação a ficar totalmente em brasa, ela toma conta das operações e faz-me deitar na cama e fica desta feita sobre mim. Começa a descer pelo meu peito até se instalar entre as minhas pernas e encontrar o meu mais novo em estado de alerta Defcon5. Então, enquanto eu olho para os seu rosto, ela vai-se deliciando a lamber e a brincar com o meu mais novo, sinto a língua dela percorrer-me de alto a baixo, os seus lábios a envolver-me e a deslizarem até ao fundo fazendo-o desaparecer totalmente.
Este tratamento prolonga-se no tempo fazendo-me quase perder o controlo um par de vezes. Não querendo entregar já os pontos, faço questão de ser a minha vez a demonstrar que a minha língua não se resume somente à arte beijoqueira, mas que tem outras propriedades e qualidades. Rodamos novamente e é a minha vez de estar entre as pernas dela enquanto a vou provocando à volta da sua greta, com beijos, lambidelas e algumas sugadelas até me concentrar na sua fenda já humedecida e predisposta a receber a minha língua.
Após este breve aquecimento, dirigi-me ao meu alvo, pois estava desejoso de saborear aqueles lábios e sentir o seu clitóris a dançar ao ritmo imposto pelo meu linguajar. Comecei com lentidão e suavidade e à medida que a respiração dela se tornava mais audível, mais rapidamente a minha língua se mexia, sempre sem parar em várias direcções, sem pausas e sem tréguas. Sinto as ancas dela movimentarem-se mais, ela geme e deixa-me excitado e dá-me ânimo para continuar, as suas mãos puxam-me contra ela, como que a ordenarem "engole-me toda", eu obedeci e o clitóris dela foi sugado por entre os meus lábios enquanto ela se contorcia quase freneticamente. Gosto de sentir uma mulher deixar perder o controlo do corpo por momentos, é um regalo para os meus olhos e para os meus sentidos, é uma daquelas imagens a guardar.

Trocamos novamente beijos suaves, mas mais intensos, ela olha para mim como que a dizer "prepara-te para o que aí vem", estou deitado à espera que ela me leve à perdição em dois tempos. Mas não começa assim, com violência e com avidez, não, ela começa por ajoelhar-se e pôr o peterzinho em posição e então enterra-o docemente na sua greta, eu ponho as minhas mãos nas suas ancas, ela põe as mãos dela sobre o meu peito enquanto se meneia lentamente com ele lá entalado. Eu saboreio o momento e ela também, quase que como entrando num mundo seu, de olhos fechados, respiração ofegante, lábios entre-abertos que soltam leves suspiros. Ela deixa o seu corpo cair sobre o meu enquanto me beija com mais ardor e eu retribuo com penetrações mais fortes e profundas, deixamos correr o tempo ao sabor do momento, enquanto os níveis de excitação incrementam a cada minuto que passa, vou-me aguentando enquanto ela me deixar.
Perco a noção temporal, só tenho noção do corpo dela e da sensação que me dá, ela vai-me incentivando e eu vou ganhando rapidez nos meus impulsos, com estocadas cada vez mais fortes. Ela decide que chegou o momento do êxtase e incita-me a penetra-la com toda a convicção, eu dou-lhe com mais força e paixão sentindo aquele ardor invadir todo o meu corpo até não conseguir-me segurar mais e soltar tudo o que ansiava por sair. Sinto-me arrasado e pacifico, enquanto a observo e sorrio aquele sorriso parvo.

Gostei de sentir a doçura contida nesta menina, gostei do facto de ela não se negar ao seu próprio prazer e de o activamente procurar e quando assim é, é sempre memorável.
Querendo eu e ela também, havemos de reviver novas situações memoráveis.

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