quarta-feira, 1 de outubro de 2014
"Um regresso inesperado, ou dois. Me and you!" by Peter Petrelli
Voltar a escrever um TD, só nisso há bastante assunto para desbobinar, mas, como o que interessa aqui é mesmo o TD, faço só uma pequena achega que serve como posicionamento na história e também de luz para o porquê de o escrever.
Desde há algum tempo que a minha assiduidade neste mundo do sexo a pagantes tem vindo a esmorecer, ainda bem que só é isso que esmorece, pois a minha libido continua em alta. A tal assiduidade esmorece por alguns motivos, um pouco por estar saturado de fóruns e de tudo o que os envolve, para o mal ou para o bem, isto de falar, de escrever e ler sobre idas às meninas é em si um catalisador desse mesmo comportamento.
Isto tudo para dizer que ainda vou ocasionalmente, já que ainda não assentei, e ainda mais ocasionalmente vou escrevendo qualquer coisa, que serve simplesmente para manter a capacidade de escrita relativamente aguçada e que ao mesmo tempo tem sido algo que também me tem dado prazer fazer ao longo destes anos.
Como já disse anteriormente, as minhas investidas têm sido parcas e basicamente tenho-me centrado nas mesmas acompanhantes, o que me fez percorrer na memória algumas com quem estive e também em especial sobre quem eu vou escrever agora, a Sarah Sweet, também conhecida nestes dias como Carlota Amorim aí pelos anúncios da net.
Tive há algum tempo um par de encontros com a Sarah, é como estou habituado a trata-la, que ficaram na memória e que a fizeram ficar no topo das meninas da má/boa vida com quem tive o prazer e acrescento também, a honra de ter estado. Digo honra, porque como já tive a oportunidade de dizer, só as que se entregam verdadeiramente a isto e são capazes de dar algo de si próprias a quem está com elas, são merecedoras de no meu ponto de vista considerar uma honra e privilégio estar com elas. Assim sendo, tinha de voltar a poder vê-la.
Bem, claro que a Sarah está totalmente encaixada nesta minha opinião, não porque escrevo isto para lhe amaciar o ego, mas porque é a verdade.
Apesar de a maior parte das vezes que tenho escrito sobre as minhas idas à má vida, têm sido para consumo interno e para apaziguar alguma saudade da escrita para as massas, desta vez escrevo novamente par um publico mais extenso do que somente um, eu.
No entanto, serei o mais verdadeiro e realista possível, como tem sido o meu apanágio.
Como eu e a Sarah já temos uma certa história, quando finalmente me decidi a contactá-la, o prazer e desejos escondidos no meu sub-consciente, voltaram a aflorar assim que escutei novamente a sua voz. Memórias de acontecimentos passados foram reavivadas e o desejo de a voltar a ter apertada contra o meu peito foi aumentando cada vez mais.
A Sarah actual está um pouco diferente da Sarah que eu conheci da primeira vez, mas sem grandes diferenças que me tenham feito estranhá-la ao primeiro olhar. A diferença principal prende-se ao enquadramento da situação em si, das outras vezes encontramo-nos num terreno neutro e seguimos para o nosso destino como que algo despercebidos. Sempre a vi vestida normalmente, com uns jeans e uma t-shirt e um calçado normal para o tempo seco. Tal como eu descrevi noutro texto mais antigo sobre ela, parecia a rapariga da faculdade que passou a ser a amiga colorida que levávamos para uma pensão para uma escapadela matinal.
Note-se que não fui para a faculdade e só de pensar no que perdi, volto a penitenciar-me de tal erro crasso.
Só que agora as circunstâncias são diferentes para nós os dois e passaram a ser iguais para a maioria das nossas experiências, fui ter ao apartamento onde ela atende na Columbano Bordalo Pinheiro, o mesmo apartamento de outra “ilustre” menina que na minha opinião, que vai ser mesmo breve, perdeu bastantes qualidades, por razões que me são totalmente desconhecidas e deixemos o assunto por aqui.
A diferença principal no meu primeiro vislumbre da Sarah, é que estava mais alta. É o resultado de estar em cima de uns sapatos rosa que lhe vira num dos seus anúncios online e que lhe ficam tremendamente bem. Além disso, envergava um vestido curto que lhe realça as formas de um modo bastante sensual e que me deixou logo em sentido.
O que sempre me atraiu mais no seu corpo, são as suas pernas e o rabo e aqueles saltos dão-lhes umas formas ainda mais deliciosas, até gracejei qualquer coisa sobre uma fotografia acerca da posição em que ela se encontrava. Outra coisa que sempre me cativou na Sarah, são os seus lábios, que para mim têm um volume que os tornam únicos, há um anuncio antigo dela, que ainda pode ser visto no site do Jetladies, em que se pode encontrar a fotografia da Sarah que mais me cativou.
É uma foto em que ela está com uma mão a descobrir um seio e se vê também aquela boca e lábios sensuais que fazem pelo menos três coisas tremendamente bem. Dão beijos tão intenso que são capazes de tirar o fôlego, o que adoro, chupam o meu mais novo até ao ponto de me deixar louco e finalmente por entre eles é capaz de proferir palavras bastante inteligentes, parece impossível tantos atributos numa só pessoa, quanto mais nuns lábios.
Achei a Sarah mais elegante do que antes, perdeu algum volume geral, um pouco nas pernas e coxas, mas também onde ela precisava, que era na cintura que está melhor. Tal como ela sabe, se emagrecer mais, quase de certeza que perde um pouco das suas caracteristicas de marca que chamam mais à atenção, as pernas, as ancas e o rabo, e tendo ela uns seios médios para o pequeno, ficará com eles ainda mais pequenos, até pode ser que lhe fique bem, mas gosto muito de como ela está agora. Acho que não vale a pena sacrificar perder um pouco disto tudo, para também perder um pouco mais de cintura, é o tipo de corpo que ela tem. Mesmo apesar de ser baixa, tem um corpo que chama à atenção e então com aqueles saltos e aquele vestido é mesmo uma visão.
Outra característica que me parece diferente são os cabelos que me parecem um pouco mais curtos e estarem loiros, que ficam bem com o seu tom de pele.
Apesar de estar com uma fome de Sarah de todo o tamanho, não me furtei a “perder” algum tempo a trocar algumas ideias e a actualizar as nossas situações, já há bastante tempo que não falávamos.
Bem, passado um bocado, ou eu já não dizia coisa com coisa, ou ela percebendo que já estava algo desnorteado, encostou-se mais a mim e deixou aqueles lábios acercarem-se dos meus, para eu parar de dizer baboseiras e tratar de fazer alguma coisa construtiva, que foi o que fiz mesmo.
Puxei-a para bem junto de mim e encetamos uma sessão de beijos interminável, lábios comprimidos e apartados, as nossas línguas invadiam o espaço de ambos, num vai e vem tresloucado e incessante. Nem para recuperar o fôlego descolávamos as nossas bocas, adoro esta intensidade, dá-me uma tesão enorme e um prazer tremendo, pois sinto que aquela mulher que está ali nos meus braços, entrega-se ao momento sem entraves.
As minhas mãos percorriam o corpo dela com Determinação e urgência, queria sentir todo o corpo dela sem deixar escapar nenhum pedacinho. Claro que isso foi uma tarefa impossível, pois assim que tirava as mãos dos seus seios, queria imediatamente voltar a aperta-los, assim que apalpava as suas pernas ou o rabo não queria largar, por isso a minha exploração do seu corpo era algo “all over the place”, ou seja totalmente indecisa e totalmente decidida, não sei se me faço entender, mas esqueçam lá isso.
Assim, após uma bastante prolongada sessão de marmelada e esfreganço, decidimos passar a acção para uma localização mais horizontal, um colchão daqueles baixinhos, mas bastante confortável para a prática do coitus (foi o meu momento Sheldon Cooper, quem não percebeu, “google it”). Há também no quarto uma daquelas mesas de massagens, mas se algum de vós já tiver lido alguma coisa do que escrevo, sabem que uma massagem é a ultima coisa que passa pela minha cabeça. Quer dizer, bem, não é a ultima se for eu a fazer a massagem, o que significa simplesmente que é mais uma bem justificada desculpa, para eu poder passar as mãos por todo o corpo de uma mulher, o que leva obviamente à primeira coisa que está no meu pensamento quando estou a fazer uma massagem numa mulher, se eu for suficientemente competente nisso ela vai ficar toda melada para mim, lol!
O que não deixa der ser um objectivo bastante digno, coff, coff.
Finalmente deitados naquele colchão livramos-nos das peças de roupa que ainda temos e passamos a coisas bastante mais intensas, como dentadas de “amor” e dedos penetrantes, os meus pois está claro, ela é mais de palmadas e unhas a deslizar pelo meu corpo, especialmente quando está no seu modo mais selvagem. Já tive oportunidade de experimentar algumas vertentes do seu apetite sexual, desde a doce e controlada até à selvagem e intensa, mas acho que ainda não lhe conheci os extremos dessas vertentes, talvez me assustasse, talvez…
Bem deixemo-nos de probabilidades e continuamos para o que se seguiu, que foi algo que gosto muito de fazer, que é brincar e saborear com a minha língua uma greta saborosa e acolhedora, não sou gabarolas, mas até acho que me saio decentemente nisso, espero eu. Algum tipo de prova é que passei bastante tempo “lá em baixo” e ela deixou, e também gemeu, estremeceu, apertou-me, puxou-me e de vez em quando parecia zangada por eu parar. Um gajo tem de respirar, ainda não domino a apneia dos dez minutos, sorry.
Já todos sabemos que as mulheres nunca se dão totalmente por satisfeitas, mas ao fim de algum tempo, lá achou que eu já tinha feito o bastante por enquanto. Claro que em menos de nada já estava toda restabelecida e pronta para me saltar para cima. Ora, como executar as artes da oratória numa mulher até me dá bastante tesão, não demorei muito a ficar com o pau totalmente em riste, enquanto ela o ia fazendo desaparecer por entre aqueles lábios carnudos.
Ela, sentindo-me mais que pronto para o tipo de acção mais exigente, plastifica o meu mais novo e com um menear de ancas fá-lo “escorregar” para o interior da sua greta húmida e acolhedora. Desta vez, disse-me que se sentia algo mais sensível, ou seja, seria uma sessão de sexo com a Sarah mais doce e controlada, mais calma e paciente. Com um jogo de cintura e ancas bastante lento e saboroso, foi controlando a cadência com que era penetrada, com movimentos de ancas para a frente e para trás ia fazendo com que a sua pélvis entrasse em contacto com a minha, causando assim uma certa fricção, o que lhe proporcionava um prazer mais intenso. Eu simplesmente deixei-me ir ao sabor da acção, com as minhas mãos colocadas nos quadris dela sentia todos os movimentos que ela executava montada sobre mim. Ocasionalmente apertava os seus seios, ou então puxava-a para mim para lhe pedir mais uns beijos prolongados. Quando ela se inclinava para me beijar mudava a direcção do movimento das ancas, passando a ser um movimento para cima e para baixo. Foi assim que durante um bom bocado alternávamos entre a posição de cow-girl, com a posição do missionário.
Também eu estava virado para o sexo mais calmo e mais intenso, ao invés do mais selvagem, assim, passamos algum tempo a saborear o momento até as coisas começarem a aquecer, não sou de ferro e aquilo tira-me do sério, ainda fui tentando controlar um pouco com uma respiração mais profunda, mas chegou o momento em que já não havia controlo possível, ela percebeu que a minha respiração já estava totalmente descontrolada e continuou os movimentos de ancas até eu atingir o orgasmo e ficar todo espremido até à ultima gota. Depois, bem depois ainda martelou em cima de mim mais um pouco como que a zombar do meu estado e a deixar-me ainda mais maluco enquanto o meu corpo era inundado de espasmos de prazer.
Finalmente deu-me tréguas e parou. Trocamos mais alguns beijos e caricias e depois tratou de retirar-me a borrachinha e limpar-me, roubou-me mais alguns beijos e depois deitou-se calmamente ao meu lado.
Assim ficamos a descontrair pacificamente até eu ter de me ir embora…
É verdade que já existe uma certa confiança e cumplicidade entre nós, é algo que foi acontecendo, mesmo apesar de eu ter estado afastado bastante tempo do contacto com a Sarah. No entanto acho que é algo que ela consegue ser com todos, desde que sejam verdadeiros e respeitadores, acredito que a Sarah é capaz de muita coisa para nos deixar plenamente satisfeitos.
É de facto um doce!
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