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segunda-feira, 4 de abril de 2016

CIM

Ora vamos lá impôr ordem no galinheiro.
Eu sou uma mulherzinha com tomates (esta tem direitos de autor da Joaninha do Garage) e assumo o que faço e o que não faço. 
Sei bem que neste meio existem imensas acompanhantes sem noção do perigo e que anunciam que fazem tudo e mais um pino, apenas para chamar clientes. Quantas vezes me aliciaram para entrar nestes esquemas? Imensas... Era olhada de lado e chamada de parva (isto para ser simpática). 
Quando me perguntam se gosto disto ou daquilo, a minha resposta é sempre: "Não faço nada que não goste!" 
Ao telefone indico sempre que depois de EU lavar, se for do agrado do cliente o oral poderá ser ao natural mas não será até ao fim. 
Eu não gosto, pois dá-me nojo e vómitos. Há mulheres que gostam e apreciam, eu não! Aliás só de pensar nisso fico agoniada... 
É algo que nem a nível pessoal alguma vez ultrapassei, originado discussões tremendas. 
Ora raciocinem lá: se nem por amor ultrapassei isso, acham mesmo que iria abrir a boquinha toda feliz e contente para receber o sémen de um desconhecido? AAHAHHAHAHAHAAH...É rir para não chorar!!!

Se já aconteceram "acidentes"? Sim, tenho de o admitir. Mas são gajos que ficam marcados e não os volto a atender. Ou são avisados com uma valente descompostura para não repetirem a gracinha. Garanto que se eu vos cuspir para cima ou até vomitar não vão achar graça nenhuma. 

3 comentários:

  1. Sem dúvida que receber de supressa é desagradável, mas quando é por amor não de desperdiço 1 gota!

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    Respostas
    1. Mas isso és tu que és um poli-degustador ;)

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    2. Fui induzido a esta vida de degustador por ti há alguns anos atrás! :)

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