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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Ode ó desgraçado

Ó desgraçado

Que apenas mal sabes dizer

Mas nem nome tens!

Ó desgraçado

Num bordel afirmas viver

E infeliz continuas a ser…

Ó desgraçado

Que pobreza de espírito tens!

Ó desgraçado

Que me continuas a ler

Apenas para maldizer…

Ó desgraçado

Tira essa carranca de vez

E vai a vida viver!

Ó desgraçado

Arranja algo de melhor

Para fazer…

6 comentários:

  1. eu já andava desgraçado, de pensar que a Sarah tinha fugido...para longe ;) mas voltou :)
    beijocas

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  2. ...pois é...
    ....mas já viste que ainda assim mereceu o suficiente da tua atenção para lhe dedicares uma ode?

    :)

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  3. Oh raio,se a "ode" era um tiro dirigido a alguém, creio que disparaste no próprio pé. Acaso desconhecerás tu, Sarah, o apotegma bíblico que diz «felizes os pobres de espírito, porque deles será o reino dos céus»? - Ou seja, estarás tu no inferno a arder, por te dedicares à luxúria desbragada, enquanto o pobre de espírito que fulminas na tua ode estará no paraíso, gozando dos prazeres eternos, na companhia das odaliscas que neste mundo foram, como ele, pobres de espírito. Mau não será que consultes o teu confessor e director espiritual...

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  4. Ulisses... quis chamar a atenção, porque pelo que verifico essa pessoa anda a deixar comentários insultuosos nos blogs de GP's! Se não gosta de mim, nem da minha actividade que "viva e deixe viver". :)

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  5. Caro anónimo, eu não sou católica, nem creio no inferno... Por isso realmente desconheço esses trâmites. :)
    Vivo a minha vida sem fazer mal a ninguém, quer dizer... faço umas maldades boas...
    ;)

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  6. Cara Sarah Sweet:
    Por favor, não me trates por caro anónimo nem me peças para que alguma vez me identifique, porque anónima começas por ser tu. Sarah Sweet é um nome de guerra e a tua verdadeira identidade poucos a conhecerão: conhecem-na aqueles que merecem a tua inteira confiança. Mas é assim que deve ser, nada de anormal se passa. Já quanto ao inferno, não é preciso ser católica para nele acreditar: vivemo-lo todos os dias e o termo não é mais do que um arremedo metafórico dessa realidade. De "per si" claro que não existe, mas existe sob a forma do mal que somos obrigados a enfrentar. Porém, não é este o lugar para as inquirições filosóficas, embora fossem do maior interesse...

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